1, 2, 3, e respira.
ah essa mania incurável de tentar.
não posso nem dizer que é incansável, porque cansa demais, inclusive.
mas não sei o que é que me dá, que mesmo nos últimos tragos de 'ar', tento.
pelo menos dessa vez vou pé no chão.
vou sabendo que não vale a pena criar muita expectativa.
vou consciente de que não depende só de mim e, que, por mais que eu queira, pode não dar certo.
pode ser, até, que eu descubra que nem era isso que eu mesma queria.
mas vou porque não consigo ficar.
porque eu preciso correr o risco e saber.
mas vai ser tranquilo.
como estou racionalizando tudo, não tem errada, já estou preparada para o que der e vier.
(este exercício chama-se auto-convencimento, vulgo, 'vamos se iludir')
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